Primeira foto para o blog num lugar que amo: cafeteria.

Oi, amores! É com empolgação que esse bebê (site/blog) veio ao mundo! Um projeto para escrever que precisou do tempo de gestação, teve desafios, medos, mas cá estamos nós (parindo no mundo)!

Quem me conhece e já trabalhou comigo sabe o quanto eu gosto de escrever (quem recebia meus e-mails quando eu trabalhava na CLT sabe que eram e-mails bem consistentes, principalmente se fosse pra me posicionar sobre leis, contratos e direitos – sempre com o intuito de informar, fechar possíveis brechas e por aí vai).

E ao começar a aprender sobre coaching, desenvolvimento pessoal, mentalidade, ligação corpo-mente-espírito, relacionamento, sexualidade, personalidade (entre vários outros assuntos), eu sentia cada vez mais necessidade de ensinar sobre isso, o que foi mudando minha vida, minha percepção de mundo, como eu vejo o mundo, o que estava alinhado e o que estava desalinhado, distorcido.

E já vou deixar claro uma coisa: em momento algum eu disse que era perfeita na escrita, hein? Nada nasce perfeito, mas tudo pode ser aperfeiçoado. Em tudo podemos aprender: vocês comigo, e eu com vocês (e no meu próprio ofício do trabalho). Aqui é como se eu literalmente estivesse conversando com você numa mesa de cafeteria, como na foto desse artigo, ou de bar, eu tomando meu refrigerante, claro.

Além disso, quando eu atendia inicialmente como coach, eu sentia internamente uma necessidade de ensinar e que, na teoria, não podia. Eu ouvia dentro de mim “PeloamordeDeus, explica as coisas pra essa pessoa, ela precisa de mais informações além de perguntas!”.

Na teoria, o coaching raiz não fala, basicamente, nada: só faz perguntas. Só que em alguns momentos a pessoa (cliente, também chamado de coachee) só precisa entender o porquê de algo, de como algo funciona (ou deveria funcionar). E esse foi mais um motivo pelo qual eu decidi encarar esse projeto.

O blog tem o intuito de repassar o meu conhecimento, ensinar conteúdos, técnicas, estratégias, a forma como enxergo o mundo, que faz sentido pra mim e que fez (e faz) sentido para as minhas clientes. Ou seja, aqui eu posso usar a minha habilidade de escrita, aperfeiçoá-la com o tempo, e ajudar outras pessoas com assuntos nos quais eu confirmei, aprendi e evolui como pessoa e profissional, tais como autoestima, relacionamento, sexualidade, carreira, comportamento humano, rotina, emoções, ciclo menstrual, etc.

Nesse primeiro artigo já vou te dizer o seguinte: quando você tem uma habilidade nata, algo que é fácil e natural pra você, a necessidade de colocar isso no mundo vai seguir você por onde você vá, até você usá-la. Você pode tentar sufocar, achar que esqueceu, mas uma hora você vai sentir o vazio, a frustração, a necessidade, a falta de prazer e alegria pelo simples fato de não estar usando as suas habilidades.

Quer um exemplo? Tem pessoas que tem habilidade com música, como tocar um instrumento musical. Pode ter certeza: a lembrança de tocar esse instrumento vai segui-la anos a fio até ela parar, entender o que está acontecendo, de quê ela sente falta/necessidade, resgatar o instrumento e voltar a tocar. E quando essa pessoa volta a tocar, é uma felicidade só! Uma alegria imensa que volta a transbordar em sua vida.

E sabe o que acontece quando você tem habilidades e talentos e não os usa? Você começa a olhar pra fora, pro vizinho, pro colega, pra outras oportunidades fora (seja no trabalho, seja no relacionamento).

No relacionamento, se você não consegue ser você mesma, se precisa vestir uma máscara para estar com alguém, se você tem algo a oferecer e não consegue oferecer ou opta por não oferecer para tentar agradar… Meu amor, tenha certeza: uma hora esse castelo vai cair e a sua máscara também (e é muito provável que não seja de uma forma harmônica).

Se você for uma pessoa carinhosa, atenciosa (num limite saudável, ok?) e está numa pessoa que não gosta disso (seja lá por qual motivo for), e você se controla pra não ser você mesma, pra não demonstrar carinho pelo outro, você vai sentir uma dor muito grande, vai corroer você todos os dias, e muito provavelmente você vai criar pequenos atritos ao longo dos dias, meses, até o dia que você vai explodir, brigar, trair, ou virar uma consumista, desenvolver algum vício para anestesiar esse seu sofrimento.

Assim como algumas empresas podem considerar traição você buscar outro emprego enquanto está nela, principalmente em horário de trabalho (busca vagas de emprego no computador da empresa, envia currículos para outras empresas com o intuito de deixar a empresa atual, por exemplo).

E a gente pode resolver isso de uma forma prática e simples: identificar o que está acontecendo, o que está deixando descontente, o que pode ser feito para melhorar a situação e comunicar de uma forma assertiva e não violenta e fazer uma negociação (o que pode realmente ser feito de comum acordo) – aqui você verá também um artigo sobre comunicação (que se aplica pra tudo na vida, né?).

Portanto, o objetivo desse primeiro artigo é te dar as boas-vindas/inaugurar o blog, te falar sobre habilidades e talentos e a necessidade de utilizá-los e assuntos que você vai encontrar aqui (conteúdos que tem possibilitam o empoderamento e o bem estar feminino).

PS (com muito carinho): seja você. Você nasceu e ocupou um lugar no espaço e tempo (você tem idade, tem corpo, tem um espírito). Você não nasceu à toa, pra ser quem não ou pra ser uma marionete de alguém que decide quem você é, o que você faz e deixa de fazer. Você desenvolveu toda a sua massa cinzenta, seu córtex cerebral, responsável pelo pensamento movimento Voluntário, linguagem, julgamento (capacidade de analisar) e percepção. Você é única. Você é uma potência. Tem habilidades, talentos, conhecimentos, experiências e tudo isso te faz uma pessoa única, de contribuição e existência única aqui na Terra.

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